Para refletirmos:

" Se Deus fez as coisas para usarmos e as pessoas para amarmos, porque amamos as coisas e usamos as pessoas?"

terça-feira, 22 de março de 2011

Tema: "Fraternidade e a vida no planeta" Lema "A criação geme em dores de parto".

O tema da Campanha da Fraternidade este ano nos alerta para a preocupação com o nosso planeta. Eu pergunto: qual a nossa contribuição para um mundo melhor? Será que estamos conscientes da gravidade deste tema? Ou será necessário sermos vitimados por uma nova catástrofe para entendermos a importância do desenvolvimento sustentável?
Em dezembro de 2004 ocorreu o Tsunami na Indonésia. Em agosto de 2005 assistimos a passagem do Furacão Catrina destruindo parte dos Estados Unidos. Em maio de 2008 a China vivenciou um grande terremoto. Em novembro de 2008 sofremos com a enchente de Santa Catarina. Em janeiro de 2010 o Haiti também enfrentou terremotos. Em janeiro de 2011 o Rio de janeiro e a cidade de São Paulo sofreram com os efeitos da chuva. Neste mês, março de 2011, o Japão, tido como uma das maiores potências mundiais, apesar de todos os seus recursos, até hoje não sabe calcular ao certo o número de mortos após a passagem do tsunami seguido de terremoto.
É triste constatarmos que muitos de nós agimos de forma individualista. Sentimos muito ao vermos o sofrimento alheio, porém, nada fazermos até sermos nós os sofredores. Precisamos entender é que embora façamos parte de um pequeno território, somos responsáveis pela saúde de todo o planeta. “A terra não foi criada para o homem. O homem foi criado para a terra.” Deus nos confiou a missão de cuidarmos da: água, do ar, da terra, dos animais, do verde... e apesar de sermos titulados como os únicos animais racionais, somos também, os únicos animais destruidores do seu próprio habitat.
A terra está sofrendo. Suas lágrimas provocam enchentes e seus gritos geram terremotos. Somente a fraternidade entre os povos será capaz de acalentá-la.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: VOCÊ É CONTRA OU A FAVOR?

Não podemos afirmar que a redução da maioridade penal seja uma medida eficaz, embora saibamos que a marginalidade tem crescido assustadoramente através de nossos jovens menores de 18 anos que cometem inúmeras infrações sem quaisquer punições, confiantes na proteção do Estatuto de Defesa da Criança e do Adolescente.
Não queremos ser radicais, tão pouco omissos. Estamos aqui para uma prévia explanação que retrate os dois lados da moeda, ou seja, as causas e conseqüências provenientes desta medida.
Algumas pessoas comentam: _ Se um jovem de 16 anos é capaz de com o voto, decidir o futuro de seu país, porque seu país não é capaz de decidir o futuro deste jovem? São perguntas de difíceis respostas. É fácil apontar o erro dos filhos alheios sujeitando-os à uma condenação. Difícil é ver os nossos filhos condenados.
Infelizmente, a idéia da redução da maioridade penal conta com o apoio de grande parte da sociedade, seja por desconhecimento da lei e dos mecanismos de recuperação dos jovens infratores, seja pelo fato da mídia sempre divulgar o ato de infração e quase nunca divulgar os índices de recuperação dos adolescentes infratores submetidos às medidas sócio-educativas de meio aberto.
Devemos repensar esta medida antes de aprova-la para não sermos cúmplices do abandono e do descrédito social. Nossas cadeias já não comportam sequer os adultos, como dar conta então do aumento de prisões caso seja aprovada esta lei? Se é para construir novas selas, construam novas escolas. Se é para investir em segurança, invistam em professores...
Recentemente o Governo do Estado aprovou um projeto da Comunidade Shalom que abriga crianças e adolescentes marcados por maus tratos, abandono e outros descasos. Neste abrigo, eles contam com: formação cristã, ensino educacional, acompanhamento psicológico, lazer, carinho e tantas outras coisas que os tornam amados; recuperáveis e aptos para o regresso à sociedade.
Não devemos destruir o que ainda possuímos, e sim, construir aquilo que nos falta. Recuperar um jovem hoje, gera menos custo do que condena-lo à marginalidade.
Você já parou para refletir o que leva um jovem à delinqüência?
O meio televisivo divulga a violência tão naturalmente que as crianças à incorporam desde os desenhos animados até os games. A mídia já não investe em desenhos infantis. O que dá ibope se resume a lutas e combates. Os filmes ensinam detalhadamente táticas utilizadas por profissionais, fazendo dos principiantes marginais aplicados. Os jornais transmitem a propagação de todo este processo.
Os pais de família já não encontram tempo para orientar seus filhos. Necessitam trabalhar muito para que nada lhes falte. O tempo que sobra já não é suficiente para acompanhar o desenvolvimento dos mesmos. O estresse cotidiano toma o espaço do calor humano e os momentos em família tornam-se cada vez mais raros. Desta forma, os filhos passam a buscar na escola a educação que tanto necessitam, quando podem contar com uma. Mas, a realidade é que a formação de um jovem, por muitas vezes, conta com os duros ensinamentos impostos pela vida, e como muitos não se encontram preparados, passam a adotar um comportamento que por muitas vezes o transforma em um ser nocivo à sociedade.
Os professores entendem que a escola é para muitos, um segundo lar. Porém, o que ganham é pouco para quem abraça tamanha responsabilidade. Já não são apenas educadores, em grande parte, assumem o papel de pais substitutos.
As ruas recebem estes jovens: desamados, desacreditados, inseguros quanto ao seu futuro e quando os mesmos não encontram meios para manterem um padrão de vida que julguem decente, buscam saídas através do roubo; da prostituição; do tráfico e até mesmo de latrocínios. Passam a se ro que chamamos de “ produto do meio”.
Devemos entender que punir estes jovens é o mesmo que atestar a nossa incapacidade de recupera-los. Antigamente se dizia: “ A Juventude é a esperança viva de um país mais justo e feliz!” Sendo assim, se condenarmos esta juventude, a quem direcionaremos a nossa esperança? Às crianças? Um dia elas ficarão jovens, e aí?

POLÍCIA MILITAR: HERÓIS OU VÍTIMAS?

Falar deste assunto é bastante delicado. Sabemos que atualmente esta corporação conta com uma baixa credibilidade por parte da sociedade que, assistindo ao crescimento desenfreado da violência, ao abuso de autoridade por parte de alguns membros e a participação de outros em esquemas de corrupção, chega a indignar-se e muitos questionam: Onde estão aqueles profissionais que em sua formação juraram fidelidade à sua pátria? São muitos os julgamentos, e pouco o reconhecimento. Não devemos negar os méritos desta corporação por conta de uns ou outros. Devemos entender que ainda existem profissionais capazes de honrar suas fardas, mas que a realidade destes, é dura e cruel. Seria muito conveniente, acreditarmos que nesta corporação prevalece o termo “um por todos e todos por um”. Mas, a realidade é que hoje em dia a prática é diferente do discurso que se resume à: “ cada um por si e Deus por todos”. Estamos no mesmo barco: militares ou cidadãos. Antigamente o cidadão temia o marginal, que temia o policial. Hoje, até policiais se resguardam da marginalidade. Isto é preocupante? Claro que sim! Por um lado, as leis impõem medidas que dificultam o trabalho militar, enquanto marginais protegidos por homens com alto poder, devidamente equipados, dispostos a matar ou morrer propagam o crime visando o dinheiro para assim manterem seus desejos e ambições. Desta forma pergunto: Como cobrar de nossos policiais uma segurança eficaz, se não dispõem de meios nem mesmo para sua própria segurança? O governo não os incentiva, não os capacita, não os remunera como merecem, não investe em equipamentos que facilitem o trabalho destes profissionais. Já o tráfico, oferece tudo isto e muito mais aos seus comparsas. Qual o discernimento? Quais os valores que norteiam as ações de muitos destes profissionais que se encontram em dramáticas dificuldades? De quem é a culpa? Não podemos exigir destes militares atos de heroísmo quando os mesmos são tão vítimas quanto nós. Estes homens não são máquinas! São seres como nós que: sofrem, choram, temem, mas que precisam de um trabalho para cumprirem suas responsabilidades. São pagos para protegerem nossas famílias. E a deles, quem protegerá? Estas, são mais perseguidas que as nossas por serem alvos fáceis para marginais dispostos a se vingarem dos castigos que a justiça lhes impôs. Você já observou quantos policiais tem morrido nos últimos tempos? Por quê isto? Se nós, que tanto os julgamos fôssemos perfeitos, o crime não tomaria esta proporção. Se cada lar contasse com uma boa estrutura familiar, com orientações e práticas que cultivassem a justiça e a paz, de onde nasceriam os marginais? Muitas vezes não controlamos sequer as pessoas que moram conosco, como exigir destes profissionais o controle de toda uma massa? Não estou aqui com o único propósito de defende-los, mas, de nos conscientizarmos de que, se queremos uma reforma benéfica a nossa segurança, isto depende de todos nós: políticos, militares, e cidadãos. Não devemos apenas cantar “...dos filhos deste solo és mãe gentil. Pátria amada, Brasil...” devemos também, lutar para que esta frase torne-se realidade.

Dedico esta matéria a todos os militares que perderam sua vida no cumprimento do dever e aos que se arriscam diariamente com responsabilidade e convicção, que mesmo diante de tantas dificuldades, ainda não se corromperam por acreditarem e respeitarem os: valores e princípios que, antes de militares os fazem cidadãos.

PAIS E FILHOS: O QUE FALTA ENTRE ELES?

O tema paternidade é algo bastante complexo. Hoje, dificilmente um filho é gerado através de um planejamento familiar. Muitos casais não têm sequer, uma convivência contínua, gerando com isto, um despreparo emocional, social e econômico entre os mesmos.
Antigamente víamos os pais de família enfrentando mil e um obstáculos para que não faltasse nada em seus lares. Tudo era mais difícil: hospital, energia, comunicação, educação, transporte. O avanço da tecnologia não beneficiou as gerações passadas, todavia, acredito que naqueles tempos, a felicidade era mais presente. Havia um calor humano, um contato diário entre pais e filhos onde alguns se reuniam para rezarem em família, outros para contarem histórias, outros para o lazer, outros para a lida... gerando ali, um sentimento mútuo. Muitos pais dedicaram-se aos seus filhos com a esperança de que o futuro fosse diferente. Devemos reconhecer que muita coisa mudou. Mas será que mudou para melhor? Onde estão os princípios? Onde estão os costumes? Como estão as famílias? Infelizmente o que vemos hoje, é quase que o inverso do que víamos antes. Aquele laço de afeto, perde espaço para atos desumanos como: filhos que exploram e muitas vezes agridem seus pais pela dependência de drogas, casais brigando diariamente diante das crianças, mães solteiras pela omissão de pais irresponsáveis, padrastos estuprando suas enteadas, mães que induzem suas filhas à prostituição fazendo delas um meio de vida, pais estressados que descarregam em seus filhos suas frustrações diárias... Esta é a atual realidade social. Onde está o erro? O que falta entre eles? Será o tempo? Criatividade? Diálogo? Acredito que as famílias necessitem de uma profunda reflexão sobre este tema, pois bem sabemos que o amor seria a resposta mais correta, visto que o círculo familiar está cada vez mais defasado. Porém, o estresse cotidiano por muitas vezes nos impede de vivenciarmos este sentimento em nossos lares, tornando-nos seres dependentes dos meios alternativos. Você já parou para observar que o despreparo humano em relação ao mau aproveitamento do avanço tecnológico pode ser um dos motivos que nos levam a isto? Quando não existia o rádio, as pessoas dialogavam mais, quando não existia o carro, as pessoas caminhavam juntas, quando não existia o telefone, as pessoas iam ao encontro uma das outras, quando não existia o computador, as pessoas estudavam mais e os pais orientavam mais seus filhos. Quando não existia a tv, as famílias se reuniam mais. A facilidade que o progresso nos traz, de certa forma nos acomoda e sem perceber deixamos para traz valores que eram tão necessários para uma boa convivência. Não quero com isto, me desfazer do grau de importância estimado à tecnologia, o que quero, é abrir os nossos olhos para não deixarmos que as máquinas ocupem o lugar que é do homem, tornando os mesmos, seres: vazios, frios e materialistas. Precisamos repensar os nossos conceitos familiares, resgatar os nossos valores, vivenciarmos o amor em nossos lares, pois se não tivermos uma estrutura familiar, não teremos meio de combater os descasos sociais. João Paulo II dizia: “ o futuro da humanidade passa através da família ” e Madre Tereza de Caucutá pregava que o ontem já passou, não volta mais. O amanhã não nos pertence, a hora de amarmos é agora, hoje. Ainda há tempo para um recomeço.

NATAL: FESTA DE DEUS OU FESTA DO POVO?

Natal: a época mais esperada do ano! Como explicamos isto? Será porque os homens conscientizaram-se da real importância desta data? Será o Natal uma festa de Deus ou uma festa do povo? O comércio se abarrota de estoques, empresas trabalham dobrado, pessoas reformam suas casas, crianças cobiçam presentes, jovens desfilam roupas novas, clubes promovem festas dançantes... enfim, ninguém pára.
Diante de tudo isso. O que vem a ser o Natal? Não seria a festa do nascimento de Cristo? Será que ele se satisfaz com tudo isto?
Este deveria ser o momento para refletirmos sobre o preço de nossas vidas. Ninguém nos amou tanto quanto Jesus, que pagou por nossas faltas com o seu próprio sangue. Falo isto, por entristecer-me ao ver o quanto os homens ignoram esta verdade.
Jesus poderia nos cobrar tudo, mas, sua infinita misericórdia supera nossas fraquezas e incondicionalmente ele nos ama a ponto de nos perdoar sinceramente.
E nós? O que fazemos por amor a Jesus? Por muitas vezes, nos comportamos como se fôssemos o aniversariante desta festa e o que fazemos é com o objetivo de suprir nossos próprios interesses. Esquecemos de presentear aquEle que é realmente digno desta honra. O que Jesus quer de nós, é simplesmente um espaço em nossas vidas. Ele quer que façamos do nosso coração, a manjedoura que Ele escolheu para nascer. Ele quer estar sempre ao nosso lado. Festejemos a alegria de ter Jesus conosco e assim teremos: a sabedoria, a caridade, a humildade, a confiança, o perdão, o amor... garanto que se agirmos desta forma, viveremos um Natal de verdade que nos dará força, persistência e fé para enfrentarmos os desafios do ano que há de vir.

EUTANÁSIA: O DUELO ENTRE A VIDA E A MORTE

O que pode ser mais doloroso: ver alguém que amamos sofrer dia após dia, esperando pela misericórdia de Deus, mas, ainda assim podendo compartilhar de sua presença entre nós, ou, anteciparmos à vontade de Deus, decidindo que a morte será a melhor solução?
A Eutanásia nos leva à reflexão profunda do que diz respeito a vida. Quem somos nós para decidirmos se alguém deve ou não viver? Que direito temos sobre a vida? O que diz a medicina? Como a justiça se posiciona? O que pensa a Igreja Católica? E você, como encara a Eutanásia?
A medicina se enquadra aos padrões seguidos pela ética médica, tendo em vista, o juramento de Hipócrates, segundo o qual considera a vida como um dom sagrado, sobre a qual o médico não pode ser o juiz da vida ou da morte de alguém considerando desta forma a eutanásia um ato de homicídio.
O judiciário, incorpora os critérios legais, uma vez que o atual código penal não especifica o crime de eutanásia, considerando qualquer ato anti-natural na existência de uma vida. Em 1996, foi proposto um projeto de lei no Senado Federal (projeto de lei 125/96) instituindo a possibilidade de realização de procedimento de eutanásia no Brasil. A sua avaliação nas comissões especializadas não prosperou.
Do ponto de vista religioso e católico, a eutanásia é tida como uma usurpação do direito à vida humana. Não considera esta ação como um benefício ao enfermo que está sofrendo sem perspectivas de melhora, e sim, uma interrupção aos planos de Deus. A igreja acredita que não podemos fugir ao sofrimento, ele pode ser uma manifestação divina, um caminho aberto para o céu. A enfermidade muitas vezes, nos leva a pensarmos e repensarmos nossos atos, descobrindo valores em pequenas coisas, como a importância de amarmos e sermos amados por alguém, de perdoarmos e pedirmos perdão, de uma maior aproximação com Deus.
Quanto à sociedade, o que podemos afirmar é que há uma diversidade de opiniões. “O homem é produto do meio”, por conta disto, muitas vezes ignora seus conceitos e princípios passando a comportar-se conforme pregam os meios de comunicação. Hoje, pela falta de censura, a imprensa conta com a liberdade de expressão, assim, direta ou indiretamente, influencia o comportamento dos que a acompanham. É preciso um maior conhecimento sobre o assunto, ou abraçarmos a prática cristã, para não sermos vítimas, tão pouco culpados de atos tão criminosos quanto a Eutanásia.
Jesus disse:
EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA. QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE.

Eutanásia – é o ato de facultar a morte sem sofrimento, a um individuo cujo estado de doença é crônico, e portanto, incurável , normalmente associado a um imenso sofrimento físico e psíquico.

EXISTEM DUAS CLASSIFICAÇÕES

Eutanásia ativa – tem por objetivo Poe termos à vida na medida em que é planejada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar a termo o ato.

Eutanásia passiva – é a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, forma cológicos ou outros, não provoca a morte instantaneamente mas, como o passar do tempo o doente acaba por falecer. São cessadas todas e quaisquer ações que tenham por fim prolongar a vida. Não há um ato que provoque a morte, mas também não há nenhum que a impeça.

Distanásia – é o oposto de eutanásia. A distanásia defende que utilizadas todas as possibilidades para prolongar a vida de um der humano, ainda que a cura não seja uma possibilidade e o sofrimento se torne demasiadamente penoso.

FELICIDADE EXISTE?

Feliz Ano Novo! É o que muitos desejaram ao próximo durante a passagem do ano. O que mudou em nós? Ao passar dos dias, percebemos que tudo permanece como antes. Porque? O início de um novo ano representa para muitos a esperança de dias melhores, de novas conquistas, de novos projetos. Todavia, faz-se necessário que entendamos que os anos passam, mas nós seremos sempre os mesmos, desde que busquemos sinceramente, em Deus, uma renovação concreta e para isto não há data marcada.
O dia tem 24h., a semana 168h., o mês conta com aproximadamente 720h., o ano se encerra com uma estimativa de 8.760h.. Quanto tempo você dedicou a Deus durante o ano de 2007? Uma hora por dia ou por semana? Quantos dias por mês? Somando as horas, no que resultaria o ano?
Desta forma, vemos como é fácil pedirmos e oferecermos tantas coisas em nome de Deus, mas, o que fazemos para merecermos tanta misericórdia? Todos nós, temos a necessidade de sermos felizes, porém, não há felicidade sem Deus. Só nEle, é que tudo podemos, somos e temos ( Filipenses 4 )!
A felicidade é como uma planta cuja semente é Deus, A raiz é a oração, os galhos são as obras e os frutos apresentam-se através do êxito destas obras. Se não plantarmos Deus em nosso coração, não entenderemos a necessidade de orarmos, não reconheceremos nosso dever cristão e os frutos jamais existirão.
Muitos buscam a felicidade nos três P: posse, poder, prazer. Pe. Léo costumava dizer que quando nos cercamos de coisas por fora, é por estarmos vazios por dentro. Não nos adianta termos: carro, trabalho, casa, companhia, dinheiro, ... se não tivermos Deus, haverá sempre em nós um vazio constante. E por mais que tentemos nos enganar, pensando que isto nos basta, mais ambicionaremos novas conquistas, e quando estivermos sozinhos, perceberemos que tudo o que temos se resume a nada. É como nos compararmos à um sepulcro caiado: “ bonitos e monumentais por fora, porém, escuros e podres por dentro.
E se querem saber se felicidade existe? Eu afirmo que sim! Você quer encontrá-la? Eu sei onde ela mora. Procure-a em um terreno situado entre o seu coração e a sua razão. Quando for visitá-la, não leve nada consigo. Ela é simples e humilde, não necessita dos três P. Quando avistá-la, verá que alguém estará de braços abertos esperando por você, lhe convidando para entrar e conhecê-la. Este alguém é Jesus, que a muito espera por você. Quantos anos se passaram e você não percebeu isto? Ainda é tempo de ser feliz! Vá em frente.